E aí vai outra citação, imperdível, do mesmo rabino de Kotzk, repetida por autores variados, pois toca em identidade e reconhecimento, questões profundas e mal resolvidas. Eu a li recentemente na peça Art, da francesa Yasmine Reza, e num texto do rabino Nilton Bonder, e está em várias línguas e contextos na internet.
Se eu sou eu porque eu sou eu, e se você é você porque você é você, então eu sou eu e você é você (e podemos dialogar). Se, porém, eu sou eu porque você é você, e se você é você porque eu sou eu, então eu não sou eu e você não é você (e não há possibilidade de entendimento).